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quarta-feira, 5 de março de 2014

2014, enfim, pode começar!


2014, enfim, pode começar. Digo isso para alguns poucos privilegiados, claro, pois para a maioria de nós brasileiros, os ditos simples mortais, já estamos no terceiro mês de labuta.

O que esperar de um ano em que seremos sede da Copa do Mundo de Futebol, teremos eleições para Presidente e vice-presidente da República, deputados federais, senadores, governadores e vice-governadores, deputados estaduais, governador, vice-governador e deputados do Distrito Federal? Aff!

Sou bem otimista, bem da verdade, bairrista, é muito raro alguém me ouvir falar, o Brasil é isso, ou o Brasil é aquilo, etc.. Todavia confesso, que às vezes, penso, com certo receio de estar pensando certas coisas a respeito do meu amado Brasil, que este país não tem jeito.

Ontem fui ao supermercado, e nesta ida avaliei que queremos mudanças e estas são muitas e urgentes, mas que em coisas simples do nosso dia-a-dia não desempenhamos o nosso papel de cidadão. Por exemplo, existe em quase todo supermercado um local determinado para pegar e devolver o carrinho de compras, e a maioria dos clientes deixa o mesmo espalhado por todo o estacionamento, em tempo de causar algum tipo de acidente. Em cinco minutos que fiquei no local esperando meu esposo, recolhi uns 12 carrinhos e os devolvi ao local de origem, não falo isso aqui para me gabar, somente uma observação. Se atitudes simples como esta não somos capazes de executar, como iremos cobrar mudanças bruscas e maiores em um país de dimensões continentais?

Mahatma Gandhi, em sua infinita sabedoria, dizia que "temos de nos tornar na mudança que queremos ver". Isto é, toda mudança para melhor depende exclusivamente de nosso próprio esforço.

Qualquer tipo de mudança, seja ela grande ou pequena, deve começar devagar, "porque a direção é mais importante que a velocidade", a mesma deve ser iniciada ao nosso redor, dentro da nossa casa, no nosso prédio, no nosso condomínio, na nossa rua, no nosso bairro e assim, sucessivamente, não adianta querer abraçar o mundo, toda mudança deve acontecer em doses homeopáticas.

Gabriel O Pensador em sua música Até quando? adverte "que quando a gente muda, o mundo muda com a gente, a gente muda o mundo na mudança da mente, e quando a mente muda, a gente anda pra frente, e quando a gente manda, ninguém manda na gente! Na mudança de atitude não há mal que não se mude, nem doença sem cura, na mudança de postura a gente fica mais seguro e na mudança do presente a gente molda o futuro!"

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